Baratas

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As baratas, do ponto de vista doméstico, podem causar prejuízos ao roerem roupas, documentos ou papéis, bem como, ao sujar o ambiente com seus excrementos e odor principalmente em cozinhas e utensílios domésticos e depósitos de alimentos.

Entretanto no que diz respeito à saúde, esses insetos, ao deslocarem-se pela rede de esgoto e em outros ambientes propícios ao desenvolvimento de patógenos, trazem consigo microrganismos junto ao corpo que, quando em contato com os alimentos e utensílios, os contaminam. O homem, por sua vez, ao ingerir esse alimento contaminado, pode adquirir esses patógenos e adoecer.

Os malefícios das baratas não param por aí, as fezes, podem ser inaladas e causar distúrbios no trato respiratório ou ainda, reações alérgicas. Por fim, esses insetos são potencialmente hospedeiros intermediários de vermes, bactérias e vírus que infectam alguns mamíferos, dentre eles, o homem.

Controle: A metodologia de controle de baratas consiste em aplicação química localizada ou com iscas atrativas digestivas que não necessitam de ausência do local, também é possível a utilização de inseticidas a base de piretróides.

Podemos destacar duas principais espécies de baratas encontradas no meio urbano, são elas: Periplaneta americana e Blatella germânica (baratinha).

Para o controle é importante tomar como base este ciclo de vida, pois a maioria dos produtos agem somente em fases adultas o que resulta no rápido aparecimento de baratas no local tratado, pois elas crescem e viram adultas.

O controle efetivo somente é bem realizado quando se combate fases adultas e fases jovens em parceria de um produto com alto residual.

A Total Saúde Ambiental dispõe hoje de um controle efetivo observando as diversas fases deste inseto e se utilizando de produtos com registro no Ministério da saúde e liberados para áreas de risco.

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